Pós-Graduação
MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE

A Medicina de Família e Comunidade é a área responsável por manter e solucionar as complicações de saúde presentes na população de maneira geral, prestando atendimento médico independente de faixa etária e sexo.

A Pós-graduação lato sensu em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade Verbo Educacional, devidamente reconhecido pelo MEC, conforme a Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007, visa a formação de qualidade ao profissional que tem como objetivo prestar atendimento médico geral e integral eficiente a indivíduos, famílias e comunidades.

Objetivo
Objetivo

O curso de Pós-graduação lato sensu em Medicina de Família e Comunidade da Faculdade Verbo Educacional tem por objetivo qualificar o profissional médico para desenvolver um atendimento de qualidade às pessoas em seus cenários familiares e também comunitários.

Além disso, ao finalizar a Pós-graduação lato sensu em Medicina de Família e Comunidade, o profissional estará capacitado para o desenvolvimento de estratégias e programas de promoção da saúde, utilizando os recursos da família e da comunidade para solucionar os problemas encontrados.

A Faculdade Verbo Educacional conta com professores e preceptores especialistas, mestres e doutores, com reconhecida capacidade técnico-profissional e experiência em áreas específicas do curso.

Público
A quem se destina
Graduados em medicina com CRM ativo, que atuam ou desejam atuar na área da Medicina de Família e Comunidade.
Cronograma
Cronograma
Aulas disponíveis na plataforma online para visualização em qualquer horário. Na opção de curso presencial ou híbrido, os horários variam conforme a cidade do curso. Preencha nosso formulário que um de nossos consultores entrará em contato.
Matriz Curricular
Grade Curricular
  • Teoria geral da Medicina da Família e Comunidade
  • Estratégia de saúde da família
  • Práticas assistenciais
  • Atenção primária à saúde
  • Políticas públicas em saúde
  • Saúde coletiva
  • Saúde privada
  • Planejamento aplicado a sistemas e serviços de saúde
  • Vigilância epidemiológica na estratégia de saúde da família
  • Programas de combate a endemias e a estratégia de saúde da família
  • Vigilância e controle da AIDS e demais DSTs
  • Política Nacional da Atenção Básica e estratégia de saúde da família
  • Políticas de Atenção à Saúde em geral
  • Direito médico
  • Metodologia da pesquisa científica
  • Docência no ensino superior
  • Ética médica, bioética e bioestatística
  • Marketing médico

Mais Informações

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Depoimentos
O que nossos alunos dizem
Isabel Cristina da Silva

Aluna da Pós-Graduação em Endocrinologia

Estou gostando muito dos temas escolhidos. Os professores apresentam boa formação e ótima abordagem. A quantidade de alunos proporciona boa integração e participação em aula.
Teófilo Mamcarz

Aluno da Pós-Graduação em Endocrinologia

Corpo docente com domínio da matéria e ótima didática. Motivam para o estudo complementar e prática da especialidade no atendimento médico.
Hulda Fontão Polisel

Aluna da Pós-Graduação em Geriatria

Estou fazendo a Pós em Geriatria e estou satisfeita com material didático e conteúdo. Correponde às minhas expectativas.

Por que escolher a VMED

Na VMED, a Pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade é pensada para o médico que quer levar a lógica do cuidado centrado na pessoa para o centro da sua prática, seja em serviços públicos, privados ou consultório próprio. A curadoria científica é focada em evidências atuais, casos reais e discussões que refletem a complexidade da atenção primária, com ênfase no raciocínio clínico, na abordagem integral e na tomada de decisão em cenários de alta demanda e recursos muitas vezes limitados.

O médico encontra um ambiente formativo voltado à prática, com discussões que dialogam com as situações típicas de quem já atua ou deseja atuar com medicina de família e comunidade para médicos, sem promessas irreais de carreira. A proposta é apoiar o desenvolvimento de um profissional mais resolutivo, capaz de organizar o cuidado longitudinal, coordenar linhas de cuidado com outras especialidades e qualificar a relação médico?paciente e médico?equipe em diferentes contextos assistenciais.

Objetivo da especialização

O objetivo da especialização em Medicina de Família e Comunidade é fortalecer o médico na condução clínica do cuidado longitudinal, da prevenção ao manejo de condições agudas e crônicas, sempre com foco na pessoa, na família e no território. A formação busca ampliar a capacidade de identificar riscos, priorizar problemas, manejar complexidade clínica e integrar dimensões biomédicas, psicossociais e contextuais nos planos terapêuticos.

Além disso, a pós-graduação em medicina de família e comunidade apoia o médico a refinar sua tomada de decisão em níveis primários de atenção, aprimorando critérios de encaminhamento, seguimento, continuidade do cuidado e comunicação com outros especialistas. O curso visa a uma prática ética, responsável e segura em ambulatório, unidades básicas, serviços de atenção primária, urgências de baixa complexidade e consultórios, respeitando sempre as normas vigentes do exercício profissional.

Dúvidas frequentes

Quem pode se beneficiar de uma formação em Pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade?

Médicos que atuam ou desejam atuar em atenção primária, saúde da família, ambulatórios gerais, serviços públicos ou consultórios com foco em cuidado longitudinal se beneficiam diretamente dessa formação. Também é relevante para clínicos gerais e outras especialidades que lidam com grande volume de demandas inespecíficas, múltiplas queixas e condições crônicas em diferentes faixas etárias. Para quem pretende estruturar um consultório mais voltado à abordagem integral do paciente e de sua família, a área oferece bases sólidas de organização do cuidado.

Por que Pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade é uma área importante na prática médica atual?

Porque grande parte dos problemas de saúde da população pode e deve ser manejada de forma resolutiva na atenção primária, com foco em prevenção, rastreio e acompanhamento de longo prazo. A Medicina de Família e Comunidade organiza o cuidado, evita fragmentação, qualifica encaminhamentos e reduz intervenções desnecessárias. Em um sistema de saúde cada vez mais pressionado por custos e complexidade, o médico de família bem preparado torna-se peça-chave para resultados clínicos melhores e mais sustentáveis.

Quais habilidades clínicas podem ser fortalecidas ao aprofundar-se em Pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade?

O médico tende a aprimorar anamnese centrada na pessoa, exame físico focado na queixa e no contexto, e capacidade de síntese de múltiplos problemas em um plano de cuidado viável. Também desenvolve manejo mais seguro de condições crônicas prevalentes, estratificação de risco, tomada de decisão em incerteza e comunicação efetiva com pacientes e famílias. A habilidade de coordenar cuidado com outros níveis de atenção e especialidades também é fortalecida.

Como o conhecimento em Pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade contribui para decisões mais seguras na prática clínica?

Ao aprofundar o entendimento das trajetórias naturais das doenças, dos fatores de risco e do contexto social dos pacientes, o médico passa a indicar exames e intervenções de forma mais criteriosa. A área enfatiza uso de evidências adaptadas à realidade da atenção primária, o que reduz condutas excessivas e omissões relevantes. Além disso, o acompanhamento longitudinal permite reavaliar hipóteses diagnósticas e ajustar condutas com base na evolução clínica, tornando as decisões mais seguras.

Como começar a atuar com Medicina de Família e Comunidade na prática clínica de forma estruturada?

O primeiro passo é compreender a lógica da atenção primária: cuidado contínuo, integral e coordenado, com foco na pessoa e não apenas na doença. Na prática, isso envolve assumir um território ou carteira de pacientes, mapear os principais perfis de risco e organizar agendas para prevenção, acompanhamento crônico e demandas agudas. Uma pós-graduação em medicina de família e comunidade com prática conceitual fortalece esse raciocínio e ajuda o médico a estruturar fluxos de atendimento mais eficientes.

Como é a rotina do médico que trabalha com Medicina de Família e Comunidade?

A rotina costuma ser marcada por grande diversidade de queixas, idades e contextos sociais em um mesmo turno, exigindo flexibilidade e boa priorização clínica. O médico alterna atendimento de condições agudas, seguimento de doenças crônicas, ações de prevenção e rastreio, além de articulação com outros serviços e profissionais. Também é comum lidar com problemas de saúde mental, questões familiares e demandas sociais relacionadas ao território, o que torna o trabalho desafiador e ao mesmo tempo muito rico.

Quais são os principais desafios do médico que atua em Medicina de Família e Comunidade?

Entre os desafios, destacam-se o manejo de múltiplas queixas em tempo limitado, a necessidade de decidir com recursos diagnósticos nem sempre amplos e a alta carga de condições crônicas complexas. Há ainda a demanda por coordenação de cuidado com múltiplos serviços, alinhamento com equipes multiprofissionais e gestão de expectativas dos pacientes e famílias. A formação específica ajuda o médico a desenvolver estratégias para lidar com incerteza, priorizar riscos e estruturar seguimento adequado.

Quais pacientes se beneficiam mais do acompanhamento em Medicina de Família e Comunidade?

Pacientes com múltiplas comorbidades, idosos, crianças, gestantes, pessoas com condições crônicas como hipertensão, diabetes e doenças respiratórias, entre outras, se beneficiam significativamente do seguimento contínuo. Indivíduos com demandas recorrentes aparentemente simples, mas que se repetem ao longo do tempo, também ganham com uma visão longitudinal. A presença de um médico de referência facilita a detecção precoce de agravos, o ajuste de tratamentos e a coordenação de cuidados com outras especialidades quando necessário.

Quais são erros frequentes na atuação em Medicina de Família e Comunidade que o médico deve evitar?

Um erro comum é tentar reproduzir uma lógica exclusivamente centrada em especialidades organocêntricas, fragmentando o cuidado em vez de integrá-lo. Outro ponto crítico é subestimar queixas inespecíficas recorrentes ou, ao contrário, solicitar excesso de exames sem planejamento de seguimento. Também é importante evitar condutas descontextualizadas da realidade do paciente, como esquemas terapêuticos pouco viáveis ou planos que não consideram família, trabalho e território.

Como está o mercado de trabalho para médicos em Medicina de Família e Comunidade?

O mercado é amplo, com demanda tanto em serviços públicos de atenção primária quanto em operadoras de saúde, clínicas populares, empresas e consultórios voltados ao cuidado longitudinal. Modelos de cuidado baseados em equipe de saúde da família, programas corporativos de saúde e coordenação de cuidado no setor privado aumentam as oportunidades. Médicos com visão integral, capacidade de gestão de carteira de pacientes e foco em continuidade do cuidado tendem a ter boa inserção profissional.

Como o médico pode aumentar a demanda de pacientes em um consultório focado em Medicina de Família e Comunidade?

Uma estratégia é comunicar claramente que o consultório oferece acompanhamento contínuo para toda a família, com ênfase em prevenção, rastreio e manejo de condições crônicas prevalentes. A organização de agendas para check-ups estruturados, consultas de seguimento e orientações em momentos-chave do ciclo de vida ajuda a fidelizar pacientes. Divulgar o consultório focado em medicina de família e comunidade também passa por parcerias locais, presença digital ética e conteúdo educativo voltado a mostrar o valor do cuidado longitudinal, sem promessas indevidas.

Quais protocolos atuais e boas práticas são relevantes na Medicina de Família e Comunidade?

São especialmente importantes os consensos sobre manejo de hipertensão, diabetes, dislipidemias, saúde cardiovascular, saúde da mulher, saúde da criança, saúde mental comum e condições respiratórias crônicas na atenção primária. Boas práticas envolvem avaliação por risco, definição de metas realistas, seguimento estruturado e uso criterioso de exames complementares. A atualização constante em protocolos atuais e boas práticas em medicina de família e comunidade permite adaptar recomendações às realidades locais e ao contexto de cada paciente, sem reduzir o cuidado a checklists.

Essa pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade me habilita a atuar como médico de família e comunidade?

A pós-graduação tem caráter acadêmico e formativo, voltado ao aprofundamento de conhecimentos e ao desenvolvimento de competências clínicas na área. A forma de atuação do médico depende de sua graduação em Medicina, de sua experiência prévia e do cumprimento das normas estabelecidas pelo CFM e pelos CRMs. O curso não deve ser entendido como autorização formal de exercício profissional, mas como um meio de qualificar e atualizar a prática na atenção primária e no cuidado longitudinal.

Esse curso dá acesso ou prepara especificamente para provas de sociedades médicas da área?

A proposta do curso é ampliar o domínio clínico e o pensamento crítico em Medicina de Família e Comunidade, com base em evidências e em problemas concretos da prática. Não se trata de um preparatório voltado a um exame específico ou a uma sociedade médica em particular. O conhecimento adquirido, entretanto, pode contribuir de forma geral para a formação global do médico, o que pode ser útil em diferentes etapas da carreira, conforme seus objetivos individuais.

A pós-graduação em Medicina de Família e Comunidade é reconhecida pelo MEC?

SIM. Os cursos de pós-graduação lato sensu voltados a médicos seguem a legislação educacional aplicável e os trâmites formais de reconhecimento são conduzidos pela instituição de ensino junto aos órgãos competentes. O foco principal para o médico deve ser a qualidade da formação, a solidez científica do conteúdo e a aderência aos desafios reais da prática clínica. Em caso de dúvida específica sobre reconhecimento, é recomendável consultar diretamente a instituição e as normas atualizadas do MEC.

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